CREPÚSCULO

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5.0CREPÚSCULO: Uma adolescente (Kristen Stewart) arrisca tudo quando se apaixona por um vampiro (Robert Pattinson).

Baseado no best-seller de Stephenie Meyer, CREPÚSCULO explodiu nas bilheterias em 2008. Milhões e milhões de adolescentes se encantaram com a história do amor impossível entre uma adolescente tímida, e um “jovem” vampiro, ambientada na pequena e nublada cidade de Forks, no estado de Washington. O sucesso do filme foi tão grande, que colocou a cidade no mapa e a transformou em ponto turístico. Mas existe um motivo para o filme ser ambientado nesta cidade onde o sol quase nunca aparece: É o lugar ideal para que vampiros possam conviver e perambular pelas ruas da cidade, INCLUSIVE DE DIA! Essa blasfêmia de vampiros andando em plena luz do dia, e (PASMEM!!!) brilhando como purpurina quando iluminados pelo sol, combina com o tom “sessão da tarde” do filme. O romance entre estas duas “pessoas” tão diferentes, com um quê de Romeu e Julieta, só não é mais morno por falta de espaço. A história, meio que é uma defesa “acobertada” da modalidade do sexo somente após o casamento, o que faz com que o relacionamento entre Bella, a adolescente apaixonada e Edward, vampiro/adolescente/depressivo/atormentado, não ajude nem um pouco a esquentar o clima. Falando em Bella e Edward, seus intérpretes no filme, a sem sal Kristen Stewart (O QUARTO DO PÂNICO), e o “galã de somente uma expressão”, Robert Pattinson (LEMBRANÇAS), são a cara do descaso. Chega a ser irritante a tentativa destes dois em conseguir demonstrar UMA emoção sequer. Pattinson se mostrou um ator muito melhor em seus filmes posteriores, como em ÁGUA PARA ELEFANTES e COSMÓPOLIS, mas aqui, sua atuação é sofrível. Stewart por sua vez, é uma das piores atrizes em atividade em Hollywood, e com certeza após o fim da saga vampiresca, sua carreira estará destinada ao ostracismo. No restante do elenco meia-boca, o melhor é Billy Burke (A GAROTA DA CAPA VERMELHA e a série REVOLUTION), no papel do pai de Bella. Taylor Lautner, que vive Jacob, o garoto lobisomem (Rá!), ainda não tinha muito destaque neste primeiro filme. Seu papel foi crescendo do segundo filme em diante, e me atrevo a dizer que ele roubou a cena dos fracos protagonistas. Mas não que aqui isso seja grande coisa. A direção deste primeiro filme, ficou com Catherine Hardwicke, diretora dos fortes filmes de temática adolescente, OS REIS DE DOGTOWN, e AOS TREZE. O que é de se admirar, já que aqui, Hardwicke pouco consegue mostrar seu talento, mostrado em seus filmes anteriores. Também, com uma dupla de protagonistas com cara de sono o tempo todo, fica difícil conseguir alguma coisa.

VEJA O TRAILER DO FILME AQUI:

E VEJA AQUI O CLIPE DA MÚSICA “DECODE”, DA TRILHA-SONORA OFICIAL DO FILME, INTERPRETADA PELA BANDA PARAMORE:

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Uma resposta para CREPÚSCULO

  1. Daniela costa disse:

    ate que a musica e boa mais o filme não e muis real não muita fatazia….. prefiro o ler um livro. sobre conde dracular……..mais real.. fi bom.. mias não e otimo. ….isso não é. Daniela costa. recife. Brazil.

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