A história de um pai (J.K. Simmons), que luta para se relacionar com seu filho, Gabriel (Lou Taylor Pucci), que é acometido de um terrível tumor no cérebro, que o impede de formar novas memórias.
Me surpreendi com este drama, sem maiores credenciais na direção ou roteiro, e mesmo no elenco. Baseado numa história real, o filme emociona em diversos momentos, graças à uma trilha-sonora SIMPLESMENTE E-S-P-E-T-A-C-U-L-A-R, com nomes como Bob Dylan, Grateful Dead, Beatles, Rolling Stones, e outros grandes nomes do Rock das décadas de 60 e 70. A música no filme não é gratuita: É a única maneira encontrada pelo pai de trabalhar a memória de seu filho, que devido ao tumor, não consegue se lembrar de nada que tenha acontecido com ele recentemente. Mas, ao estimular seu cérebro através da música, resultados surpreendentes tornarão a relação cheia de ressentimentos entre pai e filho, em uma nova oportunidade para ambos de mostrarem o amor que carregam um pelo outro, e que nunca foram capazes de demonstrar. Destaque também para a bela atuação do veterano J.K. Simmons (O chefe de Peter Parker na trilogia HOMEM-ARANHA), no papel do pai. Na minha opinião, digna de uma indicação ao Oscar. E atenção também à uma cena em especial, que acontece ao som da linda canção “Mr. Tambourine Man“, de Bob Dylan. EMOCIONANTE!
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Gallo Movies 